A Inteligência Artificial (IA) já não é mais sinônimo de tarefas simples como atendimento automático ou chatbots. Empresas como a EMS, maior farmacêutica do Brasil, estão mostrando que IA aplicada com estratégia e inteligência de dados pode transformar toda a operação da previsão de demanda até a gestão de canais e equipes.
Em parceria com a Infinity6, a EMS alcançou 80% de precisão em previsões de demanda, aumento de 23% no ticket médio e 36% na conversão de novos produtos. E mais: cada ponto de contato com o cliente passou a funcionar como um motor inteligente de vendas.
Mas o verdadeiro diferencial não está só nos números e sim em integrar a IA à cultura de decisão da empresa. A EMS construiu uma camada de comportamento que filtra ruídos e conecta dados de CRM, mercado e vendas, permitindo decisões baseadas em evidências, adaptabilidade e contexto.
Ou seja: usar IA hoje vai muito além de automatizar tarefas — é sobre tomar decisões mais inteligentes, conectadas e personalizadas em tempo real.
A nova era da IA exige muito mais que eficiência genérica. Ela exige inteligência viva, integrada e com propósito.
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